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Reintroduziria Sibutramina e faria alguma associação?

Prof. Alexander Benchimol (IEDE -RJ)
Médico Pesquisador do IEDE/PUC/RJ.
Membro da atual diretoria da ABESO.

Proposição:

  • Paciente do sexo feminino, 54 anos,
  • oscilou o peso ao longo dos últimos anos.
  • Maior peso anterior 70 Kg;
  • já usou sibutramina no passado com boa tolerância.

  •  Peso atual 75.4 (IMC 28,1);
  • Cintura 95cm,
  • Quadril 96cm RCQ 0.989;
  • PA 150/90 mmHg,
  • Glicemia jejum 98mg%,
  • Insulina de jejum 18mUI/ml,
  • HOMA-IR 4,35;
  • HbA1c 5.9%,
  • CT 217,
  • LDL-c 147,
  • TG 172,
  • HDL-c 36,
  • N-HDL 181.
  • Faz uso de Valsartana 80mg x1 + HCT 25mg/dia.

Qual a sua abordagem clínica?

ENDOCARDIO 2014, 28/03/2014, 17h30a

Insuficiencia Cardíaca e Cardiomiopatia Diabética: preparando o palco para estudos de desfecho

Prof. Marcelo Bittencourt (UERJ-RJ)
Mestre em Cardiologia pela UERJ
Médico da Clínica de Insuficiência Cardíaca e Cardiomiopatias da UERJ
Rotina médica da Unidade Coronariana do Hospital Pró-Cardíaco

Miniconferencia:
Endocardio 2014, 28/03/2014, 17h00

Link para vimeo

Debate: Obesidade

Proposição: Paciente do sexo feminino, 54 anos, oscilou o peso ao longo dos últimos anos. Maior peso anterior 70 Kg;, já usou sibutramina no passado com boa tolerancia.

  • Peso atual 75.4 (IMC 28,1)
  • Cintura 95cm
  • Quadril 96cm RCQ 0.989
  • PA 150/90 mmHg
  • Glicemia jejum 98mg%
  • Insulina de jejum 18mUI/ml
  • HOMA-IR 4,35
  • HbA1c 5.9%
  • CT 217
  • LDL-c 147
  • TG 172
  • HDL-c 36
  • N-HDL 181
  • Faz uso de Valsartana 80mg x1 + HCT 25mg/dia.

Qual a sua abordagem clínica?

Reposicão hormonal feminina e Risco Cardiovascular

Reposição hormonal feminina e Risco Cardiovascular
Uma visão crítica e desapaixonada
Estudos (WHI, HERS, KEEP, DOPS) em foco

Professora Ruth Clapauch (UERJ-RJ)
Professora e Pesquisadora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-RJ)
Consultora de Endocrinologia Feminina do Hospital da Lagoa – Ministério da Saúde
Vice-Presidente do Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia
Membro da Comissão de Educação Médica Continuada (SBEM)

ENDOCARDIO 2014, 28/03/2014, 15h00b

A síndrome metabólica e o maior fator de risco atual? Retirando os pregos do sarcófago.

Professora Amélio F. Godoy-Matos (IEDE-PUC-RJ)
Chefe do Serviço de Metabologia do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (IEDE)
Professor Associado de Pós-graduação em Endocrinologia da PUC-RJ
Mestrado em Endocrinologia (PUC-RJ)
Doutorado em Fisiopatologia Clínica e Experimental (UERJ)

ENDOCARDIO 2014, 28/03/2014, 14h00

ENDOCARDIO 2014

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Este é o sexto ano do ENDOCARDIO. O programa tem se caracterizado pela excelência científica, pelos excelentes palestrantes e pela participação ativa de todos os presentes. Procuramos, sempre, estar “antenados” para encontrar temas que reflitam avanços e contornem polêmicas na área da endocardiometabologia. Entendo que a Endocrinologia, a Cardiologia e a Metabologia têm afinidades numa mesma direção e que nós poderíamos chamar de “Riscologia”. Isto é o estudo de fatores e mecanismos de risco cardiovascular. Embora o endocrinologista, apenas na sua prática clínica, tenha se desprendido um pouco desta importantíssima área do conhecimento, nos últimos anos retomou destes aspectos e avançou para entender que, se tratamos adequadamente os nossos pacientes, minimizamos a chance deles desenvolverem os desfechos cardiometabólicos.
O fato de tentarmos estar “antenados” em toda esta vasta área do conhecimento, nos leva a compreender quando mensagens dúbias aparecem na literatura e em congressos da especialidade. Assim, corremos para tentar discutir de imediato o(s) tema(s), de forma a esclarecer e ponderar a tendência científica do momento. Este ano posso exemplificar com os temas referentes a testosterona e aos anabolizantes para o idoso. O uso de testosterona no obeso (com o intuito, até, de emagrece-lo) parece ser uma mensagem dúbia: engordou porque está hipogonadico ou está hipogonadico porque engordou ? E, assim, prescrevo testosterona para ajuda-lo a emagrecer ou emagreço-o para que sua testosterona se recupere? E quais a relações disto com o risco cardiovascular?

Da mesma forma, as novas diretrizes em colesterol são um tema do momento. Afinal, por que se abandonou a meta do LDL-c? Por tantos anos as diretrizes baixaram a meta de LDL-c, depois colocaram metas para o colesterol-não HDL e, de repente, não é nada disso!

Novas drogas em diabetes, mecanismos diferentes, eficácia semelhante? Como então, vamos nos comportar frente ao paciente com tantas opções – qual escolher? como juntar combinações que soem mais adequadas? Enfim, estes e outros temas nos fazem entender que teremos dois dias de muita discussão científica e muito proveito técnico para benefício daquele que nos é mais importante: o paciente!

Bom proveito.

Amélio F. de Godoy-Matos MD, Msc, Phd
Coordenador Científico do EndoCardio

Topiramato e possíveis combinações: criatividade e evidências em benefício do Risco Cardiovascular

Professor Marcio Mancini (USP-SP)
Chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica da Disciplina de Endocrinologia e Metabologia do HC-FMUSP
Doutor em Ciências na Área de Endocrinologia pela FMUSP
Presidente do Departamento de Obesidade da SBEM

ENDOCARDIO 2014, 28/03/2014, 08h30

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