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Quando e que nódulos puncionar do ponto de vista ultrasonográfico?

Prof. Dr. Eduardo Tomimoro (RJ)
possui graduação em medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1978) e residência médica no Third Department of Internal Medicine of Hokkaido University School of Medicine, Japan (1981) e doutorado em Ciências (Radiologia) pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2004). Atualmente é médico da Unidade de Tireóide da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e co-responsável pelo Setor de Ultra-sonografia e Punção Aspirativa da Tireóide. Diretor Tesoureiro da Sociedade Latino Americana de Tireóide (2007-2011) e Membro do Thyroid Nodule Taskforce da Sociedade Latino Americana de Tireóide (desde 1997). Membro do Grupo Técnico Assessor da “Pesquisa Nacional de Avaliação de Impacto da Iodação do Sal no Brasil” da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, desde Junho de 2006.Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Tireoidologia, atuando principalmente nos seguintes temas: tireóide, ultra-sonografia, nódulos, câncer da tireóide e doenças decorrentes da deficiência de iodo.

EVENTO: STeP 2015 – Nódulos e Câncer da Tireoide: Novos Guidelines da ATA
MESA: Os novos guidelines de Ultrassom
MODERADOR: Leonardo Rangel

PRÓXIMOS EVENTOS

ENDOCARDIO 2014

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Este é o sexto ano do ENDOCARDIO. O programa tem se caracterizado pela excelência científica, pelos excelentes palestrantes e pela participação ativa de todos os presentes. Procuramos, sempre, estar “antenados” para encontrar temas que reflitam avanços e contornem polêmicas na área da endocardiometabologia. Entendo que a Endocrinologia, a Cardiologia e a Metabologia têm afinidades numa mesma direção e que nós poderíamos chamar de “Riscologia”. Isto é o estudo de fatores e mecanismos de risco cardiovascular. Embora o endocrinologista, apenas na sua prática clínica, tenha se desprendido um pouco desta importantíssima área do conhecimento, nos últimos anos retomou destes aspectos e avançou para entender que, se tratamos adequadamente os nossos pacientes, minimizamos a chance deles desenvolverem os desfechos cardiometabólicos.
O fato de tentarmos estar “antenados” em toda esta vasta área do conhecimento, nos leva a compreender quando mensagens dúbias aparecem na literatura e em congressos da especialidade. Assim, corremos para tentar discutir de imediato o(s) tema(s), de forma a esclarecer e ponderar a tendência científica do momento. Este ano posso exemplificar com os temas referentes a testosterona e aos anabolizantes para o idoso. O uso de testosterona no obeso (com o intuito, até, de emagrece-lo) parece ser uma mensagem dúbia: engordou porque está hipogonadico ou está hipogonadico porque engordou ? E, assim, prescrevo testosterona para ajuda-lo a emagrecer ou emagreço-o para que sua testosterona se recupere? E quais a relações disto com o risco cardiovascular?

Da mesma forma, as novas diretrizes em colesterol são um tema do momento. Afinal, por que se abandonou a meta do LDL-c? Por tantos anos as diretrizes baixaram a meta de LDL-c, depois colocaram metas para o colesterol-não HDL e, de repente, não é nada disso!

Novas drogas em diabetes, mecanismos diferentes, eficácia semelhante? Como então, vamos nos comportar frente ao paciente com tantas opções – qual escolher? como juntar combinações que soem mais adequadas? Enfim, estes e outros temas nos fazem entender que teremos dois dias de muita discussão científica e muito proveito técnico para benefício daquele que nos é mais importante: o paciente!

Bom proveito.

Amélio F. de Godoy-Matos MD, Msc, Phd
Coordenador Científico do EndoCardio

A Síndrome Metabólica: um firme conceito de risco metabólico

Dr. Amélio F. de Godoy Matos
Serviço de Metabologia
Ambulatorio de Obesidade e Sindrome Metabolica
IEDE – Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia
PUC-RJ – Pontifícia Universidade Catórica do Rio de Janeiro

Link para vimeo

Serum Thyroglobulin in the follow-up of patients with differentiated thyroid carcinoma (DTC)

Rui M. B. Maciel
Professor of Medicine, Division of Endocrinology, Department of Medicine, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Todo hipertenso tem atividade do eixo renina-angiotensina inadequadamente funcionante?

A dosagem de renina tem relevância na seleção do tratamento?

Dra Elizabeth MuxFeldt
Mestre em Cardiologia
Médica do Programa Hipertensão Arterial do
Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ
Doutora em Clínica Médica pela UFRJ
Membro da Sociedade Europeia de Hipertensão

Hipertensão e Hiperaldosteronismo Primário Revisitado

EVENTO: EndoCardio 2011
Dr. Claudio E. Kater
Unidade de Adrenal e Hipertensão
Disciplina de Endocrinologia, Departamento de Medicina,
Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP-EPM
Kater@unifesp.br

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